Com que frequência você limpa a sua caixa de entrada de e-mails e os arquivos acumulados no seu celular?
Arquivos armazenados que não têm mais utilidade, como fotos duplicadas, backups desnecessários e documentos esquecidos em pastas remotas no seu celular, tablet ou notebook são exemplos de lixo digital.
E você sabia que o acúmulo de lixo digital contribui para o aquecimento global?
Cada vez que você salva um arquivo na nuvem ou deixa e-mails antigos ocupando espaço no servidor, está indiretamente aumentando a demanda por energia em enormes data centers espalhados pelo mundo. Esses centros de dados são responsáveis por manter servidores ativos 24 horas por dia, o que exige eletricidade e grandes sistemas de refrigeração para evitar o superaquecimento.
À medida que a demanda aumenta, é preciso construir mais data centers, expandir redes de telecomunicação e produzir novos equipamentos. Cada etapa desse processo consome recursos naturais e gera mais impacto ambiental.
De acordo com o Instituto McKinsey, os usuários comuns são os que mais contribuem para a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, gerando até duas vezes mais carbono globalmente do que data centers específicos de empresas.
E essa energia tem custo: é estimado que a internet e seus sistemas associados sejam responsáveis por cerca de 2% a 4% das emissões globais de carbono – um número que se aproxima do impacto da indústria da aviação.
Você sabia que pode contribuir para a diminuição do impacto do lixo digital no aquecimento global? Para a redução do lixo digital, é necessária uma mudança de hábito.
Falar sobre lixo digital é uma ação da Infra e Cybersegurança.
Em caso de dúvidas, entre em contato: ciberseguranca@insper.edu.br
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